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“Tem sido o maior desafio desde que Bruno Reis tomou posse”, diz Paulo Magalhães Jr.

  • Foto do escritor: Fato News Ba
    Fato News Ba
  • 5 de jul. de 2022
  • 2 min de leitura

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Líder do governo na Câmara lembra ações do prefeito para manter sistema em funcionamento e cobra contrapartida dos governos estadual e federal


O vereador Paulo Magalhães Jr. (União Brasil) disse nesta sexta-feira (3) que a Prefeitura não poupou esforços na tentativa de evitar um reajuste da tarifa do transporte público por ônibus. Segundo o líder do governo na Câmara Municipal de Salvador (CMS), “esse tem sido o maior desafio que o prefeito Bruno Reis (União Brasil) enfrenta desde que tomou posse, há 17 meses” e que “todos viram o volume de ações tomadas pela Prefeitura e as articulações feitas com o Governo Federal”.


Paulo Magalhães Jr. disse que o sistema já enfrentava dificuldades desde antes de 2020, mas que a pandemia e a escalada do preço do óleo diesel, que subiu mais de 120% desde então, tornou o sistema rodoviário insustentável: “Quem convive com o problema de fato é a gestão municipal. E a Prefeitura já abriu mão do ISS, da taxa de regulação e das outorgas contratuais para manter o serviço funcionando. O volume de investimento, entre gastos e renúncias fiscais, beira os R$ 400 milhões”.


Segundo ele, a solução agora extrapola o alcance municipal. “O maior obstáculo é o preço do óleo diesel, que correspondia a 18% do custo total do transporte público, e agora corresponde a 28,5%. A política de preços dos combustíveis não diz respeito ao município, é um problema estrutural. Então, é preciso ter a ajuda do governo estadual, com a isenção do ICMS do óleo diesel para o setor, e do governo federal, subsidiando a gratuidade dos idosos”, disse.


“A nível municipal, participei de inúmeras reuniões no gabinete do prefeito com o presidente do Sindicato de Rodoviários da Bahia, Hélio Ferreira, e com o vereador Tiago Ferreira (PT), que representa a categoria na Câmara. O prefeito, como membro da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), reuniu-se com o presidente Jair Bolsonaro (PL), com o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP), e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD)”, lembrou o vereador.


O projeto prevê o aporte de R$ 5 bilhões para o transporte público de todo o país. O recurso federal teria como fonte o superávit dos royalties do petróleo, cuja previsão é de R$ 26 bilhões neste ano. O texto já foi aprovado no Senado, mas segue em análise na Câmara dos Deputados.


Fonte: Ascom

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11/8/2025

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